Uma vez eu li que quando temos um filho é como se o coração batesse para sempre fora do corpo.
As pessoas que conversam, convivem com os filhos são uma parte disso também, e essa coisa é muito forte. ( eu sei bem )
Gostar dessas pessoas é gostar também de alguma parte ou pulsação desse coração. As mulheres ficam para sempre incompletas por gerar essa vida que nasce da gente depois cresce e se pulveriza e multiplica entre as outras pessoas.
Essa cumplicidade materna que procura rastros, fareja os vestígios do filho ...
2 comentários:
obrigado...
lu
Maravilhoso!
Deborah
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