Somos feitos de olhares que nos apoiam, nos julgam, nos fortalecem ou nos destroem.
Para uma criança o pai é um dos olhares que a constituirá enquanto indivíduo. Quando não existe a presença física do pai ainda assim - existe o olhar - um olhar de abandono ou de acolhida.
Os olhares que constituem a criança, podem vir de um adulto, que independente de seu sexo tenha uma imagem interna de seu pai forte o suficiente para subsidiar uma paternidade emocional. O olhar do outro é como somos vistos a partir de um ponto, que não é nós, mas que nos projeta, nos espelha e nos produz.
Para uma criança o pai é um dos olhares que a constituirá enquanto indivíduo. Quando não existe a presença física do pai ainda assim - existe o olhar - um olhar de abandono ou de acolhida.
Os olhares que constituem a criança, podem vir de um adulto, que independente de seu sexo tenha uma imagem interna de seu pai forte o suficiente para subsidiar uma paternidade emocional. O olhar do outro é como somos vistos a partir de um ponto, que não é nós, mas que nos projeta, nos espelha e nos produz.
A criança percebe-se no olhar de seu pai, que diferentemente do olhar de sua mãe, independente do papel social que este desempenhar no funcionamento da família, deve conter em sua essência o limite.
O limite para ser respeitado, para entender que os outros não são a extensão de nossa vontade. O limite para entender que os outros não existem para nossa satisfação imediata. O limite para poder convivermos em uma sociedade, sermos cidadãos. O limite é função do olhar paterno, não retiro da mãe a função de educar, porém cabe ao pai o limite. O limite paterno auxilia a criança em seu crescimento e promove a autonomia.
A autonomia só é obtida através do limite, até para que ele possa ser testado, para que possam ser criadas a partir deles melhores e novas formas de convívio. Ao olhar paterno cabe a transmissão dos valores, a tradição, o apoio ao potencial de seus filhos, a projeção de um futuro melhor construído a partir de um olhar atento, cuidadoso e limitador. O limite será o desafio, o parâmetro, a certeza de que se é visto, percebido e amado.
Pais, não temam dizer não, não cansem de explicar os porquês dos não, proíbam o que consideram perigoso, enfrentem os desafios de discutir com seus filhos assuntos que o preocupam, ouçam seus filhos e não esqueçam de aprender com eles, demostrem seu afeto, estabeleçam os limites. Ocupem seu espaço na vida de seus filhos, assumam o papel que inicialmente parece tão aborrecido, dar limites é difícil. Aceitar o desafio de dar limites e lidar com a frustração decorrente é necessário e urgente.
O olhar paterno produz no filho a vontade de ser alguém além do que já é, do que já foi estabelecido com a mãe, a forma deste olhar pode transformar as inúmeras possibilidades deste indivíduo em uma pessoa melhor.
O limite para ser respeitado, para entender que os outros não são a extensão de nossa vontade. O limite para entender que os outros não existem para nossa satisfação imediata. O limite para poder convivermos em uma sociedade, sermos cidadãos. O limite é função do olhar paterno, não retiro da mãe a função de educar, porém cabe ao pai o limite. O limite paterno auxilia a criança em seu crescimento e promove a autonomia.
A autonomia só é obtida através do limite, até para que ele possa ser testado, para que possam ser criadas a partir deles melhores e novas formas de convívio. Ao olhar paterno cabe a transmissão dos valores, a tradição, o apoio ao potencial de seus filhos, a projeção de um futuro melhor construído a partir de um olhar atento, cuidadoso e limitador. O limite será o desafio, o parâmetro, a certeza de que se é visto, percebido e amado.
Pais, não temam dizer não, não cansem de explicar os porquês dos não, proíbam o que consideram perigoso, enfrentem os desafios de discutir com seus filhos assuntos que o preocupam, ouçam seus filhos e não esqueçam de aprender com eles, demostrem seu afeto, estabeleçam os limites. Ocupem seu espaço na vida de seus filhos, assumam o papel que inicialmente parece tão aborrecido, dar limites é difícil. Aceitar o desafio de dar limites e lidar com a frustração decorrente é necessário e urgente.
O olhar paterno produz no filho a vontade de ser alguém além do que já é, do que já foi estabelecido com a mãe, a forma deste olhar pode transformar as inúmeras possibilidades deste indivíduo em uma pessoa melhor.
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