sábado, junho 02, 2007

Rafael, anjinho meu.


Quando nasceu não fez alarde, nem ruído. Ficou de brinquedo das irmãs, aceitando todos papéis concedidos pela generosidade fraterna. Brincava horas sozinho com legos, carrinhos e bonecos. Criava um mundo imaginário que satisfazia seu tempo, eu não sabia o quanto este mundo era rico e importante e foi precurssor de todas aprendizagens. Quanto mais intenso o imaginário maiores as chances de felicidade.

Hoje ele é pai e ainda é criança, tem a vida iluminada por outra criança, uma fadinha que chorou pelos dois quando chegou. Prorrogação da infância na adolescência.

Rafael é nome de anjo que anuncia, prenúncio de luz e alegria

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